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A substância 

Não tenho um tema, tenho mania do momento. 
Um dia é neurociência brincando de poesia; no outro, filosofia temperada com psicanálise e um toque do sagrado que aparece de repente, sem avisar. Eu chamo de colheita selvagem: vou catando ideias onde elas brotam, sem cerimônia, misturando o rigor acadêmico com o improviso poético. 

Este espaço é para quem leva consigo apenas o essencial: sem ter sentido, fazendo sentido, mudando o curso pelo ouvir, não pela direção. Um lugar onde se erra criativamente e onde o "não entender" é parte da diversão (se você veio procurar respostas fixas, trouxe a mala errada). Traga sua curiosidade e uma lanterna: ainda estamos desbravando o escuro juntos.

Categorias? Nem as espere, tudo aqui é rascunho, tudo é experimento. Nem eu sei o que vem depois (e é assim que deve ser). Até as certezas têm pés de barro. 
 

Seja bem-vindo(a) a um lugar onde: O jardim adormecido somos nós, tentando decifrar o cosmos com lentes embaçadas. A coerência virá naturalmente, mesmo que o tema pareça abstrato, mudam de significado conforme quem lê. 

PS: Estou apenas expirando meu ar. Não peço que o respirem, mas se quiser, há espaço na janela ao lado da minha. A ironia? o ato mais individual (respirar) é o que mais nos une. Se até seu fôlego é coletivo, que mais você acha que é só seu? (Agora estou respirando conscientemente, bendita poesia que me fez notar o óbvio). 

Aqui Estou:
Metáforas, irreverência ou precisão cirúrgica.

Poeta-Científica Sênior, Designer de Aprendizados que Pulsam, Comunicadora de Tijolos e Asas.  Toda criação primeiro resiste, depois... ou abre novos horizontes ou se aprofunda na quietude (E eu? Sigo aprendendo com ambas as possibilidades). 

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Explore o Jardim 

Laboratório das Palavras Alquímicas. Rua dos Limiares, Entre-Lugares, Código de Entrega Poética, BRASIL

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